sexta-feira, 25 de setembro de 2009

A Cabana


Acho que a Primavera, mesmo essa que começou tão chuvosa e com poucas flores (apenas as que eu recebo dos meus aluninhos diariamente, rs), costuma me deixar romântica, sentimental... Retrato disso foi o primeiro texto que postei nessa estação - uma poesia, rs -, mas estive escrevendo pouco porque estava lendo um livro delicioso que comprei no último domingo (na XIV Bienal do Livro), o livro em questão é A CABANA, de William P. Young. Esse livro é tão gostoso que quando comecei a ler tive vontade de não parar até acabar, quando era interrompida ficava chateada e me despedia do livro com pesar, quando terminei tive vontade de ler novamente e quando o emprestei para o meu pai fiquei com um tremendo vazio... Não é exagero meu, há bastante tempo que eu não lia nada que me tocasse tanto! Gostei tanto, tanto, que resolvi postar aqui a resenha do livro, para divulgar tão boa leitura...


“Esta história deve ser lida como se fosse uma oração – a melhor forma de oração, cheia de ternura, amor, transparência e surpresas. Se você tiver que escolher apenas um livro de ficção para ler este ano, leia A Cabana.” – Michael W. Smith.

Publicado nos Estados Unidos por uma editora pequena, A cabana se revelou um desses livros raros que, através do entusiasmo e da indicação dos leitores, se torna um fenômeno de público – já são quase dois milhões de exemplares vendidos – e de imprensa.

Durante uma viagem de fim de semana, a filha mais nova de Mack Allen Phillips é raptada e evidências de que ela foi brutalmente assassinada são encontradas numa cabana abandonada.
Após quatro anos vivendo numa tristeza profunda causada pela culpa e pela saudade da menina, Mack recebe um estranho bilhete, aparentemente escrito por Deus, convidando-o para voltar à cabana onde aconteceu a tragédia.
Apesar de desconfiado, ele vai ao local do crime numa tarde de inverno e adentra passo a passo no cenário de seu mais terrível pesadelo. Mas o que ele encontra lá muda o seu destino para sempre.
Em um mundo tão cruel e injusto, A cabana levanta um questionamento atemporal: Se Deus é tão poderoso, por que não faz nada para amenizar o nosso sofrimento?
As respostas que Mack encontra vão surpreender você e podem transformar sua vida de forma tão profunda quanto transformou a dele. Você vai querer partilhar este livro com todas as pessoas que ama.

Um comentário:

  1. A partir de um ponto de vista pura e simplesmente humano, Deus seria considerado injusto.Afinal,o que mais seria capaz de explicar o nascimento de portadores de deficiência física?Como um Deus misericordioso e justo poderia se quedar inerte diante do sofrimento de alguém que vegeta em coma induzido?Para essa e tantas outras perguntas, não há uma simples resposta.Confiar é o que nos resta.Acreditar que nós, seres limitados por excelência, só podemos visualizar uma parte do quadro.Somente Deus teria a visão panorâmica do todo.

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